Gestão Participativa consiste em fazer com que o setor público veja a sociedade como uma parceira nas ações governamentais.
Esse termo tem como meta oferecer ao cidadão condições de verificar se os recursos financeiros estão sendo devidamente utilizados em construções de estradas e na aquisição de materiais didáticos para uma escola, por exemplo.
Embora muitos gestores sentem-se ameaçados em encurtar laços com a população, por medo das reclamações, o melhor meio de agrada-los e criar uma gestão eficiente em cima das dores de cada um, é ouvi-los. O cidadão é estimulado a contribuir para o Estado ser mais democrático e eficiente, seja auxiliando na elaboração, execução e fiscalização de todas as ações da gestão pública local e federal.
A participação social deve ser vista como uma aliada para os governantes e servidores públicos terem um olhar mais atento para as demandas de uma comunidade, o que é fundamental para atendê-las com mais eficiência e rapidez.
Essa atitude pode ser tomada através da tecnologia, com criação de sites e ouvidorias para cada departamento, e até mesmo a inclusão do portal da transparência. Isso contribui para fortalecer o relacionamento com os cidadãos e evita a adoção de iniciativas que vão gerar insatisfação popular.
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